Na realidade o John Calafas é que foi o rei das assistências do jogo. 8 em menos de 20 minutos, mas no geral a malta passou bem a Bola, excepto o próprio, esse divertiu-se à grande com o Isolamento. Os EP's também, entre o Botelho e o Oliveira fizeram um incrível 15 em 21 de lançamentos de campo.
Ainda estou a tentar perceber a estratégia belga. Com uma vitoria na próxima semana garantem o apuramento e apesar da Islândia (conforme mencionei desde o início) impor algum respeito, não esperava um Normal. Não ficam com tanto entusiasmo quanto isso para gastar na próxima semana. Será que ficam satisfeitos com o 2º lugar? Adivinhar o que farão na próxima semana torna-se muito interessante. Nós ganhamos alguma coisa se os batermos mas também não decidimos nada já que o jogo da Eslováquia é o último e o cenário de um triplo empate fica sempre em aberto. Curioso, há que puxar pelos neurónios.
Sobre o jogo, já tudo foi dito. Nós tentamos iludir o adversário com um possível ataque exterior já que tínhamos os 3 titulares em impressionante mas também tínhamos boas formas gerais para atacar em correria e assim fazer muitos pontos no interior. No fundo a superioridade era clara em todas as posições e este era o jogo mais simples desta fase.
Conseguimos o primeiro objectivo e agora vêm os jogos mais competitivos e as equipas prontas a gastar entusiasmo para conseguir os seus próprios objectivos, mesmo em situação de desespero... Do nosso lado, temos várias opções em mãos para incluir nos convocados e as formas ditarão as escolhas (em quantidade e qualidade).