OBJETIVO EM COMUM, LONGO PRAZO E SELEÇÃO PRINCIPAL
Estou aguardando o posicionamento do atual técnico da Seleção Principal para que possa me fornecer uma base de consenso de como trabalhar os prospectos de potenciais como Hall da Fama [HoF] e Super Craque de Todos os Tempos [SCTT] justamente para que estes não se percam ou não se estraguem o treino até suas chegadas a Principal.
Falando bem por cima, temos 9 tipos de configurações de treino para as funções a serem empregadas.
Hipoteticamente falando:
Se 9 clubes treinam pelo menos 2 jogadores cada, teremos por temporada 18 jogadores minimamente necessário e com a maior amplitude de estratégias que poderiam ser usadas pelo técnico durante os jogos.
Hoje isso não acontece porque, além de não termos uma base contínua, mesmo quando tínhamos algo parecido, não fazíamos a melhor gestão.
Cabe ao técnico e aos olheiros encontrarem a melhor conciliação entre Desejos da seleção e Necessidades de cada clube.
Se organizar direitinho, a gente se torna uma enorme força!
Então, proponho para os que tiverem desejo de me procurar para aderir à OPERAÇÃO BRASIL T5455 - OPBR
Me coloco como propositor pois estarei articulando esse programa sendo técnico da U21 durante a dita época ou não.
Consiste nos clubes que, conforme o seu planejamento próprio ou com ajuda nossa, estejam dispostos a assumir o treino de determinada posição para a Copa América da Temporada 54 ou do Mundial de 55.
Porque daqui a tanto tempo? Justamente para evitar desconforto, evitar prazo muito curto e falta de tempo.
Desta forma, quem for treinar pra T54, precisará ter a disponibilidade para adquirir os treinees e treinadores no início da T51.
O mesmo para os da T55, precisarão ter no início da T52.
É tempo suficiente para já termos um bom processo de continuidade instalada e dos clubes se prepararem para alcançarmos a dobradinha!
Quem sabe, com essa união de esforços e trabalho, não consigamos manter alta competitividade em todas as temporadas?
MÉDIO PRAZO - AJUSTE DA CULTURA VENCEDORA
No curto prazo: instalação de um processo de base e continuidade, reduzindo as perdas de treino e melhorando a gestão do plantel - até T47
No longo prazo: consolidação de uma cultura de alta capacidade de plantel e competitividade - início na T51
Entre o hoje e o amanhã, tem algo no meio, que será fundamental para que consigamos integralizar tudo isso e está justamente nesse gap [diferença] da temporada 47 a 51. Pois a partir da 51, temos que ter em mente que precisamos, no mínimo 9 clubes por temporada treinando novas gerações de 18 anos [encaixando alguns de 19 na seguinte] para manter essa cultura.
Então essa adaptação se dará nesse meio tempo. Um dos principais desafios nesse quesito é:
- reduzir ou eliminar treinos de um mesmo clube de gerações diferentes.
Existem casos que o clube tem um jogador de nível U21 aos 21 anos e que ainda vai treinar nessa temporada e, ao mesmo tempo, tem outros de 18 anos, para a mesma função ou programação de treino, mas com necessidade de se treinar outras habilidades que não são a mesmas do cara de 21. Isso atrapalha no sentido de equilíbrio das skills e melhor alavancagem dos treinos futuros, além do efeito elástico. Isso estraga o jogador para o clube, para a seleção e até para uma melhor venda desse jogador por parte do clube.
- melhorar a finanças para aguentar maiores investimentos em treinadores e salários
Alguns clubes conseguem treinar a duras penas jogadores de níveis excelentes. Isso se dá pela falta de capacidade financeira da equipe, forçando-o a tê-lo que desfazer do jogador antes do tempo para sair do vermelho ou até mesmo da comissão técnica. Isso atrapalha o clube, a seleção.
Eu já faço com 8 outros clubes, fora os meus, esse trabalho de reconstrução das finanças e preparação pra montagem de elenco. Mais 2 aderiram. Os que quiserem também podem me procurar
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