Admito a cena de ser um jogo interior, de ele ter 1 de desarme, de ele ter 5 de ID.. Mas das 6 faltas, 3 não foram sequer em acto de lançamento, como poderás ver no jogo a 3.11m do fim do 1.º período e a 11.34m e a 8.10m do fim do 2.º... E o rapaz até tem um 17 de DE.
Isto quando em forma impressionante contra o tal extremaço em forma forte (diria baixo a avaliar pelo DMI mas que sa foda o pormenor) que tem 1 de passe e 1 de penetração... 3 faltas sobre drible ou sobre penetração... Isto de entre todo um conjunto de jogadas desse jogador em penetração sobre o Dário que não é chamado ao caso porque o tópico é um estudo aos martelos.
Se a ideia é o jogo ser o mais real possível, façamos a transposição para o jogo real em si. Será que as faltas não aparecem consoante a capacidade defensiva e a forma física dos jogadores? Um jogador que até nem tem fama de martelo não irá fazer mais faltas quando em pior forma? Um outro, que é martelo, se for um bom defensor não fará menos faltas? E não fará ainda menos quando está em melhor forma?
Volto a dizer que a componente sorte não deve ser desprezada, e por isso acontecem as lesões e as subidas e descidas de forma.
Espero que esta crítica ao jogo seja entendida como construtiva e não como "não saber perder".
El Pipo