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SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - JAMAICA 87 @ 118 BRASIL - JOGO 1 - 05/11/18

Apesar da vitória, e como dito em demais postagens anteriores sobre a dificuldade dessas duas temporadas, não gostei em linhas gerais da atuação do time.

Nada de desrespeitoso, mas tomar 87 pontos de uma equipe cujo jogador de maior salário é de 8k é algo tenebroso. Ganhamos 3 quartos e empatamos um [o terceiro].

Ainda preciso encontrar a melhor configuração de jogo em meio ao equilíbrio de jogadores do elenco, por isso, optei no primeiro jogo Movimentação e Individual. Além do mais, temos uma discrepância enorme entre a resistência dos jogadores além da ainda baixa forma deles.

Ponto a pincelar com bons olhos é a conversão de arremessos [53,4% e 50% da linha de três]. Quero manter essa linha de alta conversão para que possamos reduzir a necessidade de pegar rebote, no qual ainda vejo como uma deficiência, apesar de, nesse jogo, termos mais de 90% de dominância dentro do nosso garrafão e 1/3 dentro do garrafão deles.

Ainda, também, temos problemas com Bolas Perdidas, da qual pretendo manter abaixo de 8 por jogo, e assistências - desejo de 27 pra cima.

Por fim, pretendo manter uma boa rotação com menos concentração em um ou dois jogadores.

Próxima segunda será um amistoso contra o Chile onde pretendo fazer alguns testes antes de pegar Bolívia e Bahamas nos próximos compromissos pela Copa América.

SUB-21 - AMISTOSO T44 - BRASIL 89 @ 107 CHILE - 12/11/18

Usei o amistoso para fazer algumas análises e testar algumas peças do nosso elenco. Evidentemente, para isso, usei 2 jogadores com péssimas formas, no que, juntos, resultaram em 5 de 11 BP e 5 de 14 faltas além de 5 de 15 arremessos convertidos.

A grande questão foi o 1º quarto, onde no início as duas defesas se mostraram fortes e nos 4 primeiros minutos ainda não havia sido convertida algum arremesso, nem nosso nem deles. Quando começou, ainda tínhamos mais do que eles. Nos demais quartos, perdemos por pouco chegando ao último a empatar.

Mas a defesa do Chile veio fortíssima e com a acertada defesa zona 3-2 deles bloqueou ainda mais nosso ataque, inibindo a reação e mantendo o jogo controlado.

Mesmo sabendo que o jogo seria feio, achei que seria pior e, por ser o Chile, esperava uma diferença maior no placar. E, por isso, em linhas gerais, acabou sendo positivo. O jogo ainda escancarou nossas deficiências em rebote mas sobressalta, por enquanto, a linearlidade de tocos e rebotes ofensivos, mesmo com focos em jogadores distintos.

Próxima segunda enfrentaremos a Bolívia, que deu um suadeiro no México no primeiro quarto do 1º jogo, assim como no 1º tempo desse último contra a Costa Rica.

Já temos nossos adversários do grupo mapeados e vamos buscar entender melhor os dos demais grupos, assim como já iremos afunilar e deixar mais ajustada nossas principais peças para essa primeira parte da Copa.

SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - BOLÍVIA 69 @ 105 BRASIL - JOGO 2 - 19/11/18

Veio a nossa segunda vitória na campanha do continental mas ainda algo incomoda.

Desta vez, optei por usar uma tática voltada para o garrafão e ajustar a escalação para algo mais próximo do que considero ideal para o elenco que temos.

Sobre o jogo ainda, mantivemos a conversão em 54%, com diferença apenas nas bolas de 3 que foram 11%.

Curiosamente, em comparação ao primeiro jogo contra Jamaica quando usei movimentação, tivemos as mesmas 47 bolas convertidas, os quase 88 [dessa vez 87] bolas tentadas, os mesmos 10 LL convertidos e os mesmos 9 rebotes ofensivos.

Também curiosamente, alguns desses números foram idênticos no primeiro jogo do continental na T42.

Ainda sobre o jogo de hoje, tivemos um índice alto de BP que, também curiosamente, quem mais teve foi um jogador que está com forma 9 e performou muito mal durante o jogo - apesar das 6 assistências. Falando nisso, alcançamos as 27 assistências.

Mantivemos um ritmo leve durante o jogo todo mantendo o controle e abrindo a vantagem. No último quarto o time relaxou e tomamos 21 pontos, saldando 36 pontos frente aos 31 da primeira partida.

Ponto negativo para os rebotes dentro do nosso garrafão onde perdemos 12 pontos percentuais em comparação ao primeiro jogo e fora as faltas que foram bem superiores.

Ainda não estou satisfeito com o desempenho e ainda por cima temos alguns problemas com forma de alguns jogadores do qual vai me servir como lição para a próxima temporada.

Com os resultados dessa rodada, vamos a 2ª posição do Grupo B atrás somente do México que tem 1 jogo a mais e mais saldo.

Nosso próximo jogo semana que vem é contra as Bahamas, antes de enfrentarmos nas 3 semanas seguintes adversários mais fortes e consolidados

Last edited by Ronaldo Filho at 11/19/2018 8:56:26 PM

SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - BRASIL 121 @ 54 BAHAMAS - JOGO 3 - 26/11/18

Terceira vitória na competição e com um salto de eficiência defensiva!

Finalmente, jogamos uma boa partida defensivamente, apesar dela ter piorado quarto pós quarto durante o jogo, sempre relaxando naturalmente no último quarto. Por mais que eu ainda tenha críticas a fazer, foi um jogo que me aliviou um pouco dessa questão defensiva.

Claro que acredito que poderia ter sido ainda melhor. Mesmo assim, dobramos nosso saldo de pontos na competição e, se minhas contas não falharam, temos a segunda melhor defesa do grupo [perdemos apenas pra Costa Rica, nosso próximo adversário] e o segundo melhor ataque.

O ataque ainda deixou muito a desejar. Voltei a usar orientada pro garrafão, tivemos 58,9% de conversão dos arremessos de quadra, voltamos a dominar 89% nos rebotes dentro do nosso garrafão e surpreendemos com 86% dentro do garrafão deles.

A falta de eficiência ofensiva é algo que me incomoda muito, talvez ainda não consegui encontrar a melhor tática para que as conversões aumentem mais e menos oportunidades sejam concedidas ao adversário.

As assistências chegaram a um bom nível mas o problema mantem-se nas bolas perdidas.

Foi mais uma partida com equilíbrio entre a distribuição dentro de quadra, mesmo que a tática oferecesse um foco. É deste equilíbrio que quero me manter para os demais jogos justamente para não que haja como nos comprometermos na dependência de um ou outro jogador.

Volto a rezar pelas formas e frisar sobre a discrepância da resistências dos nossos jogadores. É algo que já estou implementando com os atuais clubes que estão treinando as novas gerações conforme o trabalho de continuidade.

Como dito, as próximas 3 rodadas serão um pouco mais cabeludas. Segunda que vem, temos o dono da melhor defesa do grupo e será aí que os desafios que já são grandes começam a aumentar!

SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - COSTA RICA 62 @ 94 BRASIL - JOGO 4 - 03//12/18

Para este jogo, saímos do garrafão para apostar num ataque de fora justamente pois teríamos um foco defensivo preparado para o perímetro deles e, justamente para não colocar duas táticas rápidas [Corre e Chuta e Z 1-3-1] que desgastaria mais nosso elenco, optei por Princeton.

Apesar do baixo aproveitamento de arremessos [44,3%] e a alto domínio deles de rebotes dentro do nosso garrafão [+70%], conseguimos atingir nosso objetivo de tentar neutralizar o máximo o poder ofensivo e ao mesmo tempo conseguir furar a defesa deles, dando-lhes sua primeira derrota.

Nesse jogo também foi um trade-off: ou as concepções almejadas de desempenho ou melhor tática para vitória. E optei pela segunda.

Além da baixa conversão, baixa assistências [19] e muitas faltas [16], porém mantivemos a média de tocos e reduzimos os erros. Outro ponto que teve de ser deixado de lado era a não concentração ofensiva em jogadores e metade dos arremessos ficaram concentrados ema penas dois.

Próximo jogo contra o México será a batalha um pouco mais dura dessa primeira fase, finalizando daqui 2 semanas a Colômbia. Porém, o México se esforçou mais nessa rodada gastando entusiasmo e podendo nos beneficiar de alguma forma.

Tivemos recuperações importantes de forma nessa última semana o que colaborou muito para o jogo de hoje e se conseguirmos manter essa entrega vamos chegar bem calibrados para a segunda fase.

Você poderia explicar a utilização do Matraca? Apesar dele ter sido cestinha o salário indica que ele é abaixo das outras opções como o Sartori, o Abulafaia ou mesmo o Rosa Filho

Claro: Defesa.

É um de 2 que temos no plantel que possuem ambos: ataque e alta defesa. Os demais, inclusive os que citou, ou só ataque ou só defesa.

Estou te mandando as skills dele no bbmail para não abrir para adversários

Boa!

SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - BRASIL 96 @ 76 MÉXICO - JOGO 5 - 10/12/18

Na frente do placar desde o início, conseguimos levar a vitória de forma tranquila contra o México.

Demos sorte de eles estarem com forma ruim e ainda terem gastado entusiasmo no jogo anterior contra a Colômbia, nossa próxima adversária.

Apesar de sempre buscarmos equilibrar o jogo e tentando não deixa concentrado em apenas um jogador, vale a menção honrosa ao Gaúcho que fez um 1º tempo exemplar e eu já estava até achando que iria meter um triplo duplo.

Entretanto, o time errou demais, tanto os arremessos [48,1% e 41,7% pra 3pt] quanto nas bolas perdidas, concentrado muito em dois jogadores, além das faltas - ambos também com forma alta.

Mais da metade dos arremessos convertidos [38] vieram de assistências [21] o que, apesar de não ter ficado dentro da nossa expectativa de 27, mantém esse alto índice de ofensividade.

Demos uma vacilada e demoramos pra voltar pro segundo tempo, fazendo nossa diferença sair de 21 para 13 pontos na frente. Mas logo o time acordou e até ampliou a vantagem no fim do terceiro quarto.

Tomamos nossa segunda pior pontuação [a maior foi 87 da Jamaica no primeiro jogo] e ainda tivemos nosso segundo pior ataque dentre nossos jogos, o que mostra que teremos dificuldades daqui pra frente com jogos mais equilibrados.

Nosso próximo jogo é valendo a cabeça de chave do nosso grupo. Caso fiquemos em 1º, pegamos os 2ºs e 3ºs colocados dos grupos A e C na segunda fase o que, aparentemente e teoricamente, será um grupo relativamente mais fácil que o outro que contará com 2 cabeças de chave.

Reforçando que a nossa meta para essa competição é chegar as Semi-Finais, o famoso Final 4, tendo em vista a limitação do nosso plantel dessa e da próxima temporada, ao mesmo tempo em que começamos a implementação de um trabalho mais aprofundado de continuidade e gestão das jovens promessas.

Last edited by Ronaldo Filho at 12/10/2018 9:07:36 PM

Cara como você decide marcar 1-3-1 uma sub-21 com um pivo com 81k de salário?

SUB-21 - COPA AMÉRICA T44 - COLÔMBIA 77 @ 73 BRASIL - JOGO 6 - 17/12/18

Não consegui fazer a postagem ontem, nem muito menos conseguir ver o jogo, choveu raios aqui em Itaquera e a energia e sinal de internet ficaram instáveis.

Perdemos nosso primeiro jogo na competição por muito pouco contra a forte seleção da Colômbia - apenas 4 pontos ao final da partida. Isso nos deu a segunda colocação do Grupo B que agora nos faz enfrentar, entre outros, EUA e Peru.

A partida se traduziu em um jogo amarrado e com baixo aproveitamento de conversão dos dois lados.

Eu ainda acreditava que iriamos perder por bem mais, dado vista ao fortíssimo garrafão dos colombianos e de certa forma o resultado acaba me surpreendendo.

Ainda por cima, tínhamos um desfalque do Napoleão, machucado, o que me balizou em utilizar a defesa Zona 1-3-1, dados nossos problemas de resistência.

A Colômbia ainda inverteu algumas posições como o AP regular deles jogando como Pivô e o Pivô jogando de AF, talvez numa forma de fazer o mismatch numa marcação individual, que não deu tão certo por conta da marcação zona.

A intenção era justamente pressionar o perímetro deles, evidentemente mais fraco, evitando que a bola chegasse no garrafão e, dessa forma, reduzir a ofensividade deles.

Mas, devem ter colocado um jogador com CB maior no lugar do AP regular deles, o que acabou não surtindo tanto efeito na nossa defesa no perímetro.

Cara como você decide marcar 1-3-1 uma sub-21 com um pivo com 81k de salário?

Acho que isso responde a questão posta.

Mas acho que o erro desse jogo mesmo foi na decisão pela escolha ofensiva. Talvez deveria ir de Movimentação ao invés de Princeton. Não ia arriscar paciência e deixar em evidência nessa primeira fase nossos melhores atacantes.

Vamos para a segunda fase com o 4º melhor ataque e a 5ª melhor defesa.

Apesar da nossa meta ser o Final-4, ficar de fora também não é uma má estratégia dentro do nosso planejamento a longo prazo, uma vez que, indo direto para o Torneio de Consolação, pegamos seleções mais fracas ao invés de candidatas a Mundial, nos permitindo abrir relativa vantagem na busca de trazer o Continental para o Brasil na T46, dado o baixíssimo plantel que teremos para a temporada que vem.

Nosso primeiro jogo da próxima fase é contra os EUA, já na semana que vem.